Análise:Ghost Recon: Future Soldier
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Análise:Ghost Recon: Future Soldier
Análise: Tom Clancy's Ghost Recon: Future Soldier
Tópicos
Introdução
Pontos Positivos
Pontos Negativos
INTRODUÇÃO
“Ghost Recon: Future Soldier” oferece uma boa variação para os jogos de tiro da
atualidade. É um game estratégico que, mesmo com uma história clichê, permite
grandes momentos para a aventura cooperativa, seja na companhia dos amigos,
seja com a ajuda dos soldados controlados pelo computador.
Existem alguns problemas pontuais (como gráficos datados e a má utilização do
Kinect) e outros mais severos (como a ausência de pessoas para uma disputa
competitiva). Mas no geral é um game divertido e serve de inspiração para quem
procura muito mais do que correr por um trilho desmiolado com aspiração a filme
de Michael Bay.
PONTOS POSITIVOS
Bugigangas do futuro:
Quando surgiu no início dos anos 2000, a série Ghost Recon , assim como todos
os jogos da grife Tom Clancy, tinha como mote o realismo e ações estratégicas.
Mas os tempos mudaram e hoje em dia é praticamente impensável pensar em um
game no qual o jogador pode morrer com apenas um tiro. ?Future Soldier? joga
a última pá de terra no caixão do realismo e, para falar a verdade, isso até foi
bom.
O game mostra como os avanços tecnológicos são testados em campo de guerra,
como a camuflagem ótica, sensores de posicionamento inimigo, robôs, drones e
outras bugigangas que parecem ter vindo diretamente de um filme de ficção
científica.
Essas ferramentas ajudam na hora de fazer incursões e dominar áreas tomadas
por inimigos. Os sensores de movimento ajudam o jogador descobrir onde estão
os inimigos e assim eliminar a ameaça que está logo em frente.
Os robôs e drones podem tanto servir como uma ferramenta de distração,
quanto como uma forma inteligente de acabar com os inimigos sem se expor.
São brinquedinhos bacanas e que realmente adicionam novas formas de encarar
um campo de batalha.
Tiro com estratégia:
Encare Future Soldier como um jogo de estratégia em terceira pessoa.
Por mais que existam diversas cenas de ação, elas não são o principal atrativo
do game. A parte mais bacana é trabalhar com sua equipe, seja no modo
cooperativo online ou com os companheiros controlados pelo computador.
Você pode marcar soldados inimigos mostrando para seus aliados seu
posicionamento e preparar uma emboscada para acabar com todos de uma
forma rápida e limpa. Isso acontece com nova mecânica chamada SyncShot,
que permite que todos atirem ao mesmo tempo e sem alertar os seus alvos com
apenas o apertar de um botão.
Em certas partes você vai cair em uma cena de ação digna de um Call of Duty,
mas isso não quer dizer que você precisa esquecer-se de suas habilidades
estratégia. Marcar soldados e atirar com o SyncShot é um recurso para ser
usado mesmo em situações de tensão
Variado:
A variedade de missões durante a campanha mantém o jogo com o ar de novidade
do início ao fim. Este não é um jogo de correr por um corredor atirando em tudo
que se move. Existem momentos que você deve proteger um VIP, resgatar reféns
e também diversos tipos de missões furtivas.
PONTOS NEGATIVOS
Visuais datados:
A parte gráfica parece datada, lembrando uma transição de gerações.
Enquanto existem áreas muito belas e bem trabalhadas, existem momentos que
texturas mal feitas, prédios aparecendo do nada e papelões surgem do nada
e se destacam no cenário, quebrando a imersão do jogador.
Os indicadores de tela, conhecidos também como HUD, também são mal
trabalhados e intrusivos. São tantas as informações que aparecem na tela,
que mais atrapalham do que ajudam e sempre trazem o jogador para o mundo
real e interferem na imersão da aventura.
Multiplayer solitário:
Enquanto o modo de campanha é muito bacana de ser jogado com a companhia
de amigos, o mesmo não pode ser dito nas partes competitivas.
São diversos modos disponíveis, como um horda que aqui é chamado de Guerrilla.
O básico também está aqui, como os clássicos mata-mata solo e por times,
e um modo por objetivos. O problema principal é: não há ninguém para jogar.
Foram diversas tentativas de UOL Jogos e em nenhuma delas foram encontrados
jogadores suficientes para iniciar uma partida.
Mal uso do Kinect:
A expressão "Melhor com Kinect" não é verdadeira. A única opção usar o sensor
de movimentos da Microsoft é durante os testes e configurações de armas.
Mesmo assim os movimentos não são reconhecidos de maneira apropriada e,
honestamente, só atrapalham a experiência de jogo.
Como esta é uma parte opcional, é melhor deixá-la quietinha no canto.
Tópicos
Introdução
Pontos Positivos
Pontos Negativos
INTRODUÇÃO
“Ghost Recon: Future Soldier” oferece uma boa variação para os jogos de tiro da
atualidade. É um game estratégico que, mesmo com uma história clichê, permite
grandes momentos para a aventura cooperativa, seja na companhia dos amigos,
seja com a ajuda dos soldados controlados pelo computador.
Existem alguns problemas pontuais (como gráficos datados e a má utilização do
Kinect) e outros mais severos (como a ausência de pessoas para uma disputa
competitiva). Mas no geral é um game divertido e serve de inspiração para quem
procura muito mais do que correr por um trilho desmiolado com aspiração a filme
de Michael Bay.
PONTOS POSITIVOS
Bugigangas do futuro:
Quando surgiu no início dos anos 2000, a série Ghost Recon , assim como todos
os jogos da grife Tom Clancy, tinha como mote o realismo e ações estratégicas.
Mas os tempos mudaram e hoje em dia é praticamente impensável pensar em um
game no qual o jogador pode morrer com apenas um tiro. ?Future Soldier? joga
a última pá de terra no caixão do realismo e, para falar a verdade, isso até foi
bom.
O game mostra como os avanços tecnológicos são testados em campo de guerra,
como a camuflagem ótica, sensores de posicionamento inimigo, robôs, drones e
outras bugigangas que parecem ter vindo diretamente de um filme de ficção
científica.
Essas ferramentas ajudam na hora de fazer incursões e dominar áreas tomadas
por inimigos. Os sensores de movimento ajudam o jogador descobrir onde estão
os inimigos e assim eliminar a ameaça que está logo em frente.
Os robôs e drones podem tanto servir como uma ferramenta de distração,
quanto como uma forma inteligente de acabar com os inimigos sem se expor.
São brinquedinhos bacanas e que realmente adicionam novas formas de encarar
um campo de batalha.
Tiro com estratégia:
Encare Future Soldier como um jogo de estratégia em terceira pessoa.
Por mais que existam diversas cenas de ação, elas não são o principal atrativo
do game. A parte mais bacana é trabalhar com sua equipe, seja no modo
cooperativo online ou com os companheiros controlados pelo computador.
Você pode marcar soldados inimigos mostrando para seus aliados seu
posicionamento e preparar uma emboscada para acabar com todos de uma
forma rápida e limpa. Isso acontece com nova mecânica chamada SyncShot,
que permite que todos atirem ao mesmo tempo e sem alertar os seus alvos com
apenas o apertar de um botão.
Em certas partes você vai cair em uma cena de ação digna de um Call of Duty,
mas isso não quer dizer que você precisa esquecer-se de suas habilidades
estratégia. Marcar soldados e atirar com o SyncShot é um recurso para ser
usado mesmo em situações de tensão
Variado:
A variedade de missões durante a campanha mantém o jogo com o ar de novidade
do início ao fim. Este não é um jogo de correr por um corredor atirando em tudo
que se move. Existem momentos que você deve proteger um VIP, resgatar reféns
e também diversos tipos de missões furtivas.
PONTOS NEGATIVOS
Visuais datados:
A parte gráfica parece datada, lembrando uma transição de gerações.
Enquanto existem áreas muito belas e bem trabalhadas, existem momentos que
texturas mal feitas, prédios aparecendo do nada e papelões surgem do nada
e se destacam no cenário, quebrando a imersão do jogador.
Os indicadores de tela, conhecidos também como HUD, também são mal
trabalhados e intrusivos. São tantas as informações que aparecem na tela,
que mais atrapalham do que ajudam e sempre trazem o jogador para o mundo
real e interferem na imersão da aventura.
Multiplayer solitário:
Enquanto o modo de campanha é muito bacana de ser jogado com a companhia
de amigos, o mesmo não pode ser dito nas partes competitivas.
São diversos modos disponíveis, como um horda que aqui é chamado de Guerrilla.
O básico também está aqui, como os clássicos mata-mata solo e por times,
e um modo por objetivos. O problema principal é: não há ninguém para jogar.
Foram diversas tentativas de UOL Jogos e em nenhuma delas foram encontrados
jogadores suficientes para iniciar uma partida.
Mal uso do Kinect:
A expressão "Melhor com Kinect" não é verdadeira. A única opção usar o sensor
de movimentos da Microsoft é durante os testes e configurações de armas.
Mesmo assim os movimentos não são reconhecidos de maneira apropriada e,
honestamente, só atrapalham a experiência de jogo.
Como esta é uma parte opcional, é melhor deixá-la quietinha no canto.
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